Comentário da matéria “Assim se inventam os inventores”
Revista Veja
Feira de Ciências!
O que este nome lhe remete? Qual é a primeira coisa que lhe vem à cabeça?
Se você pensou em vulcão de bicarbonato de sódio, incubadoras de caixa de isopor ou uma representação do planeta solar (com também bolinhas de isopor pintadas de guache), você faz parte da representação errônea de como incentivar à pesquisa científica nas escolas.
O método teórico e que não provoca a experimentação reina no Brasil há muitos anos. Porém, começamos a escolher outras direções e algumas escolas despontam. A Revista Veja mostra este novo cenário, que nos enche de esperança: será que agora estamos lançando sementes de novos inventores ‘made in Brazil’?
Vitor Heinzle, 17 anos, é paulista e criou um protótipo de um trem que flutua sobre os trilhos reduzindo os atritos e poupando energia. Este foi seu projeto para a feira de Ciência e Inovação da escola.
A paulista Ângela Oliveira, 17 anos, estuda uma técnica de purificação da pela suína com o objetivo principal de convertê-la numa espécie de pele artificial compatível com o corpo humano. A jovem foi campeã na categoria “saúde”, da última Febrace, feira anual conduzida pela USP.
Dia 26 de junho, o Google promove uma destas grandes feiras. Os alunos com destaque serão premiados com uma visita ao laboratório CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear).
Todos estes exemplos demonstram que é possível instaurar uma nova cultura dentro das escolas, na qual a experimentação seja estimulada a todo o momento. O laboratório não é para “de vez em quando”. Assim, renovam-se de cada vez mais os pesquisadores e a tecnologia patenteada pelo Brasil.
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