Comentário da matéria “Surface fica dividido em dois mundos”
Jornal Valor Econômico
A Microsoft mostra mais uma vez que está disposta a abandonar os velhos paradigmas. A empresa que já foi o ícone dos computadores desktops que rodavam programas off-line, de pouco a pouco, mostra-se a fim de entrar de vez na era da mobilidade e conectividade.
A versão Pro do Surface foi lançada oficialmente neste sábado (09/02/2013), e quem esperava por novidades, pode acompanhar as evoluções para um modelo mais robusto e arrojado.
Segundo a análise de Walter S. Mossberg, publicada inicialmente no The Wall Street Journal, e agora traduzido para o português e exposta no Jornal Valor Econômico, o surface “não é um tablet completo nem um laptop completo”. “É muito pesado, caro e consome muita energia […]”
Mas não foram só críticas. O fato de estar no meio termo, nem tablet e nem desktop, permite ao usuário do Surface Pro, um desempenho melhor em uma máquina móvel. O aparelho é alimentado por um processador da Intel normalmente encontrado em computadores pessoais e usa a versão mais avançada do Windows 8, o que lhe permite rodar programas como Word, Excele, Power Point e OneNote.
Preferências a parte, a Microsoft dá passos seguros rumo à inovação íntima de seus negócios e produtos. Uma grande decisão para uma empresa madura no mercado, que não se acomoda perante os anos de existência. No mercado atual, que é altamente competitivo, é preciso se renovar e fazer novas apostas. Mais do que seguir tendências, é preciso ditá-las.
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