Comentário da matéria “Rio cria ambiente para tornar-se pólo de atração em TI”
Jornal Valor Econômico
Após fechar o ano de 2012 com 189 empresas incubadas, 22 incubadoras e cinco aceleradoras, o Rio de Janeiro cria vários mecanismos para favorecer a expansão das empresas tecnológicas recém-criadas: as chamadas startups. Além disso, o governo investe cada vez mais para tornar a capital carioca um ambiente propício e favorável para as chegada das empresas internacionais ou de outros estados.
O Jornal Valor Econômico destaca o Rio Negócios, agência de promoção de investimento da Prefeitura do Rio de Janeiro, como a grande propagadora desse desenvolvimento. Entre as ações positivas estão à criação de um conselho de empresários e especialistas que se reúnem a cada dois meses para discutir ideias para as startups da cidade. Neste grupo, também há a troca de experiências com a prefeitura de Nova York – que é uma cidade que se desenvolveu rapidamente no ramo das startups a partir do interesse do governo local.
Além de toda essa movimentação do Rio Negócios, o bairro do Botafogo, na zona Sul da cidade, é um chamativo para as novatas. Com aluguéis mais baratos, o setor atrai empreendedores para a região e sedia escritórios compartilhados e as aceleradoras, como é o caso da 21212, que já ajudou 24 startups, entre as quais dez cariocas e duas estrangeiras.
Segundo especialistas, a capital São Paulo sempre será a maior no mercado de startups, mas o Rio de Janeiro, com todo o esforço e vontade de se tornar um grande pólo de empresas novatas, não vai ficar muito para trás.
Casos como o do Rio de Janeiro demonstram a importância de um tripé desenvolvimentista. A iniciativa pública de mãos dadas com os empresários e a comunidade universitária para aplicar soluções no mercado, que gerem conhecimento e propiciem inovações aplicáveis. O caminho serve de inspiração para os goianos que em breve terá seu primeiro parque tecnológico.
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