Varejo brasileiro ‘curte’ venda pelo Facebook

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Jornal Valor Econõmico

 

Quase todos os grandes grupos varejistas do Brasil já realizam ações no Facebook, a fim de gerarem uma boa receita de vendas de seus produtos. Muitas redes acreditam que a maior rede social do mundo pode revolucionar o comércio eletrônico do país.

“Há um ano e meio, as empresas queriam apenas tornar o Facebook um canal para fortalecer a marca. Hoje, a geração de receita com a rede social entrou nos planos”, fala Adriana Grineberg, diretora de negócios do Facebook no Brasil. Essa mudança pode ser explicada pelo aumento de usuários da rede social no Brasil– 10 milhões para 61 milhões nos últimos 18 meses – e a oferta de sistemas de comércio eletrônico.

O Facebook investe em vários serviços para continuar crescendo cada vez mais, e é claro, prosseguir com o título de maior rede social do mundo. A área do setor varejista merece atenção especial, principalmente pelas publicidades digitais serem responsáveis por 86% do faturamento da rede social.

Grandes empresas como a Netshoes, a rede Magazine Luiza e a Dabee, site com foco na venda de itens importados dos Estados Unidos para o Brasil, já investem no Facebook em publicidades, programas estratégicos e outras ações direcionadas as vendas. E garantem que os resultados são muitas vezes acima do esperado. Como diz Tomás Penido, executivo de marketing da Dabee e principal executivo da empresa no Brasil. “Em torno de 20% das nossas vendas são fruto de ações no Facebook”.

 

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