Comentário da matéria “Como o Angry Birds bateu o Mario”
Revista Veja
Como você imagina um viciado em videogames? Se a imagem que veio em sua cabeça foi de alguém em frente à televisão ou a um computador, você pode estar defasado. Nos dias atuais, um número cada vez maior deles prefere agora se divertir em smartphones, tablets e redes sociais.
A revista Veja nos traz a informação de que no dia em que a Nintendo anunciou que seu faturamento, no primeiro quadrimestre deste ano, caiu 36% com relação ao mesmo período do ano passado, a Zynga, uma das principais produtoras de jogos para as novas plataformas, divulgou crescimento de 32%.
Sinais de um novo tempo, que indicam a mobilidade com um dos focos da indústria da tecnologia e do entretenimento, em que gigantes corporações devem se adaptar. A Nintendo tenta se adequar. Ano passado, lançou seu videogame portátil 3DS. Entretanto, a experiência não teve sucesso previsto: vendeu 5 milhões de unidades a menos que os 18,5 milhões que a empresa esperava.
“Se as pessoas já têm um celular no qual baixam games de qualidade, mas de graça ou por alguns centavos, por que continuarão a comprar jogos de 50 dólares para um aparelho portátil?” – fica a questão do consultor da Wedbush Securities, Michael Pachter – que nos instiga até que ponto uma grande ideia pode valer mais do que pioneirismo e robustez.
Inovação é mais que uma palavra-chave, é uma cultura empresarial que deve ser instalada nas pequenas, médias e grandes corporações, como indicativo de sobrevivência no mundo dinâmico dos negócios contemporâneos.
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