Na rede social, Brasil está no básico

Comentário da matéria ‘Na rede social, Brasil está no básico’

Jornal Valor Econômico

 

Nunca se falou tanto em redes sociais, por isto mesmo, nunca existiram tantos perfis corporativos. As empresas não querem ficar de fora do buzz (buxixo) da internet. E estão certas, afinal, caso não marquem presença na rede, perderão a oportunidade de maximizar opiniões positivas ou identificar quem não gosta muito de sua marca ou dos serviços oferecidos.

Entretanto, como exposto na matéria do jornal Valor Econômico, ‘Na rede social, Brasil está no básico’,a grande maioria dos empreendedores brasileiros e suas equipes táticas não se planejam para entrar na rede, deixando os perfis nas mãos de amadores, e relevam apenas números na hora de mensurar o retorno sobre os investimentos nas redes sociais.

Análises qualitativas devem ser mais exploradas nas redes sociais. Muito mais vale um curtir, vindo de um formador de opinião, do que inúmeros seguidores que estão a fim somente de participar de uma promoção. No Brasil, entre 30 campanhas mais acessadas no Face em abril, 26 são promocionais ou material copiado do que foi veiculado na TV, segundo levantamento feito pelo Valor Econômico. Tal retrato reafirma o quanto a cultura empresarial ainda é quantitativa, com raízes no marketing de guerrilha.

Escolher fazer parte das redes sociais é uma opção que ultrapassa os limites da “moda”. Trata-se de um novo jeito de se fazer relacionamento, com base nos princípios do compartilhamento e da colaboração. Facebook, Twitter e outros sites devem estar presentes nos planos estratégicos da empresa e alicerçados em ferramentas de trabalho, que garantam a mensuração correta dos resultados.

 

 

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