Comentário da matéria “Estudante mira Zuckerberg e deixa curso”
Folha de São Paulo, 26/06/2011
Abandonar a faculdade para trabalhar – esta é uma realidade, muitas vezes vista com “maus olhos” pelas pessoas. Principalmente no Brasil, em que muitos estudantes são obrigados a dispensar o estudo pela necessidade de trabalhar a fim de se sustentarem financeiramente ou até mesmo ajudarem a família.
Entretanto, esta não é a realidade de muitos jovens de classe média norte-americana. Estudantes de universidades renomadas nos Estados Unidos, como a MIT (Massachusetts Institute of Technology) abandonam a universidade para criar ‘start-ups’ (empresa inicial).
O tema abordado pela Folha de São Paulo, na reportagem “Estudante mira Zuckerberg e deixa curso”, esclarece que cada vez mais universitários tentam a sorte e estimulados pelos investidores, escolhem antecipar seus planos de ter o próprio negócio.
Os discentes do MIT e de outras universidades americanas sempre foram vistos como impulsionadores das tendências tecnológicas e assim continuarão. Eles são empreendedores em potencial, que receberam incentivos das instituições de ensino que mais impulsionam a tecnologia e inovação.
A escolha pela formação deve ser cuidadosamente analisada. A formação provinda da universidade é extremamente importante para a profissionalização dos negócios. Além disso, é dentro da academia que há a socialização do conhecimento e experiências de sucesso, dentro de um ambiente inovador. O mercado deve impulsionar a formação e aguardar o tempo certo para contar com o talentos dos jovens, que estarão prontos e lapidados para dedicarem ao seu próprio negócio.
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