Em Cingapura, robôs aliviam escassez de mão de obra

 

Já que em Cingapura falta gente para trabalhar e há muitas restrições para contratar profissionais estrangeiros, o jeito foi recorrer à tecnologia para resolver esse problema.

Robôs estão sendo cada vez mais utilizados em restaurantes, hospitais e hotéis. Iniciativa que é apoiada pelo próprio governo através de campanhas e até subsídio de quase 70% do custo do robô para o empreendimento que quiser testá-lo. Os planos do governo é gastar mais de US$ 450 milhões nos próximos três anos no desenvolvimento dessa área, especialmente tornar viável financeiramente aos empreendedores que desejam possuir um robô em seus estabelecimentos.

“O governo vem restringindo os funcionários estrangeiros. Há dificuldade para contratar até gente de alta qualificação. A tecnologia revelou-se uma das soluções”, disse Louis Tan, do hospital Mount Elizabeth Novena.

As funções dessas máquinas com inteligência artificial variam, como para monitorar os sinais vitais de pacientes, recolher pratos e copos sujos das mesas, pegar os pedidos dos clientes ou processar os pagamentos com cartão.

Parece que quando se trata de tecnologia, os países do oriente dão um jeito de ficar um passo na frente. Muita gente teme o avanço dos robôs pelo receio dessas máquinas roubarem os empregos do homem. Afirmo que esse é um processo inevitável em nosso mundo, a mudança será gradativa e quando a gente parar e perceber a maioria desses serviços já terá sido substituído. Não há o que temer, funções que nós ainda nem conhecemos irão surgir, novos postos de trabalho vão ficar em evidência.

 

 

*Assunto baseado na reportagem do jornal Valor Econômico

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