Recentemente foram lançadas as primeiras frotas no mundo de carros que dirigem sozinhos. O Uber foi à segunda companhia a fazer isso, saindo assim na frente de outras empresas renomadas como, Google e General Motors.
O gigante de buscas, o Google, foi quem iniciou primeiramente os esforços nessa nova área. Já faz anos que lemos notícias de seus carros autônomos sendo testados em algumas cidades dos Estados Unidos, mas nada oficialmente lançado.
Singapura foi o primeiro local do mundo a dar início a essa tecnologia. No mês passado a companhia nuTonomy introduziu modelos elétricos da Mitsubishi nas ruas, mas com um engenheiro acompanhando todo o trajeto. Pessoas foram solicitadas para chamar o robô-táxi pelo aplicativo e testar a experiência. Os planos são ter ao menos 100 desses carros funcionando comercialmente até 2018.
Essa semana foi a vez de uma das startups mais valiosas do mundo. O Uber colocou cerca de uma dúzia de carros Ford Fusion autoguiados na Pensilvânia, nos Estados Unidos. Por enquanto, motoristas humanos também estão acompanhando atrás do volante.
O Uber conseguiu levantar mais de US$ 15 bilhões de investidores. Em 2015 investiu pesado em pesquisas através de seu Centro de Tecnologias Avançadas em Pittsburgh, na Pensilvânia. Os esforços também incluíram aquisições de startups da área como a Otto, de caminhões autoguiadas; além de parcerias, por exemplo, com a Volvo para desenvolver a sua próxima geração de carros autônomos.
Fico contente em ver que as transformações no setor dos transportes continuam a progredir fortemente. No que diz respeito a carros sem motoristas, devido à falta de infraestrutura para suportar a tecnologia e os preços bem altos dos carros infelizmente acredito que vai demorar mais um bom tempo para efetivar no Brasil.
*Assunto baseado na reportagem do jornal Valor Econômico
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