O futuro na memória

 

O volume de informações virtuais produzidos por todo o planeta está crescendo a níveis espantosos. Pesquisadores e gigantes da tecnologia se apressam para criar novas formas para suportar a imensidão de dados.

Até 2020, a consultoria IDC estima que haverá no mundo 40 zettabytes de dados, o equivalente a 5 trilhões de arquivos de filmes com resolução Full HD. Seriam necessários 4.600 territórios do tamanho do Brasil para armazenar toda a informação gerada no mundo.

Alguns pesquisadores estão sendo ousados e pensando em saídas no mínimo, estranhas. Como o Instituto Federal Suíço de Tecnologia (ETHZ) que estuda registrar dados em moléculas de DNA. Enquanto isso, empresas como Samsung, Intel e Toshiba apostam no chip 3D de memória, que permite colocar as informações gravadas umas sobre as outras fazendo aumentar muito a capacidade de armazenamento.

Com tantos desenvolvimentos extraordinários que o homem tem feito nos últimos séculos, justamente uma questão que poderia minar o crescimento da web não seria prejudicada. A internet e suas incontáveis informações que permeiam todos os campos de nossa vida demoraram a chegar ao patamar – e importância – que está atualmente, não serão meros problemas de espaço digital que influenciará em sua expansão.  Deixe que as empresas e os pesquisadores tomem conta desse assunto, pois é fato que continuaremos a gerar milhares de dados diariamente sem pensar muito em suas consequências.

 

 

*Artigo baseado na reportagem do jornal Folha de S. Paulo

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