O uso de robôs dentro de indústrias de diferentes segmentos já alcança grande proporção em territórios como a Europa e os Estados Unidos. Agora, chegou à vez do Brasil caminhar perto dessas referências globais.
Os processos que mais envolvem o trabalho das máquinas é o da armação, que representa 60% a 70% das operações, e da estamparia, onde o processo é 100% automatizado. No setor das montadoras os robôs também ganham espaço, na Fiat de Betim (MG), por exemplo, em 2013 havia 238 robôs, a previsão é chegar em 2016 com 974.
Entre os benefícios estão o de proteger o homem de operações de risco, permitir um maior nível tecnológico e de sustentabilidade, além de garantir maior produtividade.
O homem continua sendo insubstituível na cartada final da maioria dos processos. Contudo, é inevitável que as máquinas não ocupem cada vez mais espaço nas fábricas, mas não somente dentro delas, como também em nossas vidas. Pode soar estranho dizer: “as máquinas estão ocupando nossos empregos”, mas esse contexto não é negativo, pelo contrário. Acredito que isso influenciará bastante para que o homem comece a operar em outras categorias, como em áreas do conhecimento e outras mais complexas. Serei ousado em dizer que pode ser bem provável que os robôs ainda consigam gerar mais empregos para os humanos.
*Assunto extraído do Jornal Valor Econômico
Web Cams Sex
Faça um comentário