“Devagar e sempre”, parece que é assim que a chinesa Xiaomi está desbravando os mercados do exterior. Falta pouco para ela chegar ao Brasil com seus já famosos smartphones potentes e baratos.
Líder do mercado chinês, a empresa liderada por Lei Jun estuda cuidadosamente cada mercado e se prepara para enfrentar concorrentes de peso, como a Apple e a Samsung. “A missão da Xiaomi é mudar a imagem [de manufatura barata e imitações] dos produtos chineses”, disse Lei.
Considerada uma das fabricantes de smartphone de maior crescimento, a Xiaomi é uma das empresas novatas mais valiosas do mundo, com um valor estimado em US$ 46 bilhões.
Por enquanto a Índia é o maior mercado externo da empresa. No último lançamento em abril do seu novo smartphone em Nova Délhi, os 40 mil aparelhos que a empresa havia colocado à venda on-line se esgotaram em 15 segundos.
Com certeza não será fácil fazer todo esse sucesso no Ocidente. Mas de certa forma a Xiaomi nos intriga sobre seu futuro por aqui. Talvez no Brasil – previsão para estrear em 30 de junho – ela consiga atingir principalmente a massa e consumidores que não são fiéis às marcas, principalmente por ela oferecer smartphones potentes, com qualidade, e por um preço bem mais acessível se comparado aos iPhones e Galaxys.
*Assunto extraído do Jornal Valor Econômico
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