Grandes companhias de mídia, como The New York Times, National Geographic e BBC News, assinaram um acordo com o Facebook para publicar parte de seus conteúdos diretamente na rede social. Mas será que isso realmente é bom?
Segundo o Pew Research Center, 39% das pessoas dos Estados Unidos usam o Facebook para ler notícias políticas. A rede social também é responsável por quase 20% do tráfego de internet do “The Guardian”, esse número vai para 15% em relação ao “The New York Times”.
Números como esses que fizeram com que as editoras aderissem a uma iniciativa chamada de “Instant Articles” (artigos instantâneos na tradução em português), no qual elas deixaram de manter os conteúdos em seus próprios sites, e passaram a publicar na rede social.
O Facebook afirma que as editoras terão “controle sobre suas matérias, experiência de marca e oportunidades de remuneração”, além do acesso a alguns dados dos usuários.
Pelo menos em minha opinião, fico na dúvida se é mesmo uma boa tática dessas organizações apostarem tanto no Facebook para terem maiores audiências no mundo digital. Já pensando futuramente, com esse tipo de iniciativa o Facebook pode se tornar o principal local de notícias, tirando a vez dos próprios sites das companhias jornalísticas. São por essas e outras que eu digo que a empresa de Mark Zuckerberg nunca teve a intensão de ser apenas uma rede social…
*Assunto extraído do Jornal Valor Econômico
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