Uma próxima revolução industrial deve acontecer em breve. Trata-se da internet das coisas que já não é mais especulação ou ficção científica. O Jornal Valor Econômico nos apresenta o conceito “machine to machine” (M2M) – dispositivos automatizados e conectados que operam sem nenhuma intervenção humana.
Um estudo da Ericsson projeta 50 bilhões de dispositivos atuando globalmente como internet das coisas em 2020, o que inclui automóveis, geladeiras, dispositivos de segurança, leitores residenciais de energia. Esta mesma empresa – Ericsson – em parceria com a Vivo desenvolveram uma plataforma de estacionamento e semáforo inteligente para Águas de São Pedro (SP), a primeira cidade inteligente no portfólio da operadora.
O Ministério das Comunicações já criou a Câmara de Gestão e Acompanhamento do Desenvolvimento de Sistemas Máquina a Máquina, que deverá formular políticas públicas para o desenvolvimento da comunicação M2M e acompanhar a evolução do setor. No Brasil, torna-se polêmica a urgência em estabelecer redes com melhor qualidade que viabilizem uma internet mais estável e com custos reduzidos.
O cenário exige atenção por parte de todos os envolvidos. É necessário conectividade, pesquisas e engajamento do setor privado. A população brasileira é sedenta por novas tecnologias e não deve demorar a se adaptar a estas novidades. O que você espera que será plenamente conectado primeiro?
Fonte: Jornal Valor Econômico
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