Na Suíça desaparecem a cada ano entre 3 mil e 5 mil pessoas, a maioria mochileiros, esportistas acidentados, crianças, pessoas com demência ou com pensamentos suicidas. Por isso, aparelhos não tripulados e cães se uniram por uma boa causa.
Guias e cães, sob o comando de Romaine Kuonen, presidente da Associação Suíça para Cães de Resgate (Redog), realizaram no ano passado 22 missões. Desde o final de 2016, eles trabalham com a Federação a Suíça de Drones Civis, com a qual já realizaram em conjunto 12 operações de busca e resgate. Para cada missão há um drone disponível, comandado por um dos cinco pilotos com licença da Federação.
Os cachorros, com cerca de 250 milhões de células olfativas – frente às 5 milhões do homem -, geram uma das melhores, se não a melhor, possibilidade de encontrar pessoas perdidas ou desaparecidas. Os drones aumentam a segurança das equipes, a eficácia das operações, reduzem o tempo das buscas e melhoram o fluxo de informação.
Outra vantagem da utilização de aparelhos não tripulados é a redução dos custos das operações de resgate – que em uma busca de dois ou três dias pode chegar a 44 mil euros – já que torna desnecessário o uso de helicópteros de apoio.
Além disso, a equipe da Redog e da Federação Suíça de Drones Civis participa de forma voluntária nas buscas, por isso não há salários e os custos são cobertos por doações
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