Bancos estimulam migração de clientes para atendimento digital

 

A migração das agências bancárias para o meio virtual gerou ganhos para os clientes, como também para os próprios bancos. De olho nos números positivos desse modelo, a intenção é que cada vez mais pessoas migrem para o digital.

A grande diferença nessa transição de um modelo físico para o virtual é que o gerente responsável pela unidade não se localiza mais em uma agência de uma rua tradicional, e sim em um escritório – o que significa menos custos. Isso é o que mais interfere quando se comparado o índice de eficiência da operação, o que aponta o digital como mais interessante.

No meio virtual as conversas são todas por telefone, videoconferência ou mensagens eletrônicas. O horário de atendimento também é diferente, das 7h às 24h.  De acordo com a Federação Brasileira de Bancos, em 2015, 54% dos 54 bilhões de transações bancárias feitas no país foi por meio de aplicativos ou internet banking.

Mas nem todo mundo que utiliza os apps são considerados clientes digitais, isso depende do segmento alvo dos bancos, por exemplo, clientes com renda a partir de R$4 mil.

Para ter melhor ideia de todo esse movimento, apenas o Banco do Brasil vai fechar 402 agências, transformar outras 379 em pontos mais simplificados e abrir 255 unidades digitais de atendimento.

É incontestável como ficou mais prático aos clientes conseguir resolver questões financeiras através do celular. E como nós vimos no texto de hoje, essa prática tende a ganhar proporções ainda maiores. Desde que o atendimento seja eficaz, não vejo problema algum em ter uma agência totalmente digital. É essa confiança que os bancos devem ganhar, principalmente das gerações mais velhas que ainda preferem um relacionamento face a face com os gerentes.

 

 

 

*Assunto baseado na reportagem do jornal Valor Econômico

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