O que tira o sono da Apple?

 

Apesar de ter batido recordes de lucro neste ano de 2016 e ser a empresa mais valiosa do planeta, a Apple anda meio incomodada com algumas questões.

A maestria de possuir US$215 bilhões em caixa não é para qualquer uma, da mesma maneira ser taxada como uma empresa revolucionária e manter por tantos anos a imagem de inovadora. Essa é a Apple.

Contudo, na semana passada a empresa lidera por Tim Cook ficou inquieta com uma ordem da Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia. “A investigação da Comissão concluiu que a Irlanda concebeu benefícios fiscais ilegais para a Apple, o que lhe permitiu pagar substancialmente menos impostos do que outras empresas ao longo de muitos anos”, afirmou a Comissão. A acusação é que a Apple não pagava quase nada de impostos sobre seus produtos vendidos na Europa. Como sua subsidiária fica na Irlanda, a União Europeia quer que a Apple desembolse taxas retroativas, uma cobrança no valor de US$ 14,5 bilhões.

O valor é significativo e não deixa de incomodar, mas nem tanto para a empresa da maçã que ainda fica com seu caixa tranquilo. Do outro lado, há a desaceleração do seu principal produto: o iPhone. Item que representa 70% de seu faturamento e que está em queda há dois trimestres consecutivos.

O novo smartphone top de linha foi lançado este mês, o iPhone 7. Podemos assim dizer que é a aposta mais recente da companhia para reverter esse quadro negativo de vendas, o que é realmente preocupante. Mas será mesmo que vai dar certo? O novo modelo me surpreendeu, e muito infelizmente de uma forma que eu não esperava. 1º: preço absurdo do aparelho no Brasil, cerca de R$5 mil. 2º: fones de ouvido sem fio, R$ 1.399. 3º: falta de recursos realmente significantes.

 

 

*Assunto baseado na reportagem da revista Isto É Dinheiro

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