Tecnologia na quadra, pista e piscina

 

Nunca na história dos Jogos Olímpicos se viu tanta tecnologia envolvida, são dispositivos acoplados aos próprios atletas, novos programas de treinamento ou ferramentas utilizadas pela arbitragem.

Em muitos esportes como a natação e a corrida, cada milésimo de segundo é crucial para os atletas, é esse tempo minucioso capaz de definir uma medalha de ouro. É por isso, que os mínimos detalhes fazem toda a diferença.

As companhias de material esportivo não medem esforços nessa ideia. A principal novidade da Nike nos Jogos do Rio é a tecnologia Aeroswift. São trajes 10% mais leves, 50% mais flexíveis do que o último lançamento da marca, e capazes de afastar o suor da pele 20% mais rápido e secar com velocidade 25% maior.

“”Isso foi possível graças a um processo avançado, que combina malha stretch produzida nos quatro sentidos, com malha respirável de engenharia, que integra a tecnologia Nike Aeroblades”, disse Henry Rabello, da Nike Brasil. No atletismo, a Aeroblades interrompe e melhora o ar em torno do atleta, o resultado é a diminuição do atrito.

Para a natação da equipe brasileira, a Speedo Multisports investiu R$4 milhões em novos equipamentos. Entre eles está uma touca extremamente apertada chamada Fast Shark, que impede a formação de dobras que reduze a velocidade na água; e os óculos Aqua Shark no qual o nadador consegue ver a aproximação lateral do adversário sem precisar oscilar a cabeça. “Nosso traje Shark Skin aumenta a compressão sobre a musculatura, reduzindo a fadiga muscular, e não encharca, o que diminui o peso e melhora a flutuação”, explicou Igor Souza, da Speedo Multisports.

Nos treinamentos, itens como o Kaatsu também foram importantes. A tecnologia “pressiona os músculos da perna e da coxa e permite o mesmo rendimento em treinos de potência máxima com menor número de repetições, o que reduz o risco de lesões”, como cita a reportagem do Valor.

Outra coisa que eu reparei são os novos programas utilizados pela arbitragem. No vôlei, técnicos e jogadores podem pedir a revisão de um lance, é daí que a computação entra em ação e diz, por exemplo, se a bola caiu dentro da quadra ou se houve toque na rede.

O caminho oferecido pela tecnologia é um rumo sem volta. Depois de descobrir como ela pode auxiliar e gerar tantos ganhos é irresistível não ceder às inovações. Está aí um segmento interessante para novas criações e investimentos. Como você acha que será os Jogos Olímpicos do futuro, lá por 2032? É bem provável que vamos nos surpreender ainda mais. Descobrir os limites da mente humana que é algo bem difícil.

 

 

*Assunto baseado na reportagem do jornal Valo Econômico

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