O mais famoso site de compartilhamento de quartos, apartamentos e casas, o Airbnb enfrenta uma forte resistência de governos locais em várias partes do mundo. Não apenas isso, já existe novos negócios com o único propósito de interferir nessa relação.
Os números do Airbnb são valiosos. A empresa de San Francisco já opera em 34 mil cidades em todo o mundo e está avaliada em US$ 25,5 bilhões. Apenas no Rio de Janeiro no período dos Jogos Olímpicos, mais de 85 mil pessoas fizeram reservas através do site.
Para enfrentar o Airbnb a maioria dos governos está aplicando leis antigas que proíbem alugueis de curto prazo (menos de um mês). Para isso, propõe novas regras e até mesmo contam com a ajuda de outras companhias de tecnologia. Como a startup Host Compilance que ajuda municípios a reprimir os abusos da Airbnb, excluindo as ofertas de acomodações que violam a legislação. Ela já trabalha com 15 governos locais. Outro exemplo é a SubletAlert.com, que ajuda proprietários de imóveis a elaborarem contratos de aluguel que impedem os inquilinos de subalugar as acomodações sem autorização.
O Airbnb se pronunciou. “Precisamos de novas regras para o compartilhamento de acomodações e os governos em todo o mundo estão adotando a Airbnb. Queremos continuar trabalhando com os governos para elaborar leis que funcionam”.
Não acho interessante negócios que surgem com o objetivo principal de travar diretamente outra companhia, uma coisa é espionar o concorrente outra é fazer nascer uma empresa exclusivamente com o intuito de fracassar a outra. Também não me anseio com aqueles que tentam impedir o crescimento de um novo modelo colaborativo e humanizado, que é caso da economia compartilhada – tendência que se insere empresas como a Airbnb.
*Assunto baseado na reportagem do jornal Valor Econômico
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