Ainda no debate para um futuro mais consciente e sustentável, o compartilhar, alugar ou consertar que eu citei ontem aqui no blog não se refere apenas ao uso de equipamentos pessoais.
Quem recentemente falou sobre essa questão foi Gianfranco Casati, o principal executivo da consultoria Accenture para mercados emergentes. Para ele, a maior transformação da revolução digital na gestão das empresas é a possibilidade de alugar, em vez de pagar.
Como exemplo ele usa as caras licenças de software que as companhias compram para dar aos funcionários autonomia para realizar tarefas, ação essa que poderia ter um custo muito menor se esses softwares fossem apenas alugados. “É possível adotá-lo [o sistema de aluguel de software] em qualquer departamento: contabilidade, financeiro, distribuição ou manufatura”, disse Casati.
Não apenas os softwares. Pode-se trocar o comprar pelo alugar em diversos outros quesitos, um deles são os armazenamentos de bens, também conhecidos como “guarda-móveis”, espaço que as companhias podem usar como depósitos.
Neste período onde as empresas precisam reduzir custos e pensar em novas estratégias para não operar no vermelho, a ideia da economia compartilhada que abrange questões como as citadas no texto pode ser uma ótima saída. Mas antes de tudo, planeje. A maioria dos sistemas, por exemplo, que cobram dos softwares pelo tempo de uso é feito através da nuvem, por isso a importância de você sempre manter as informações da sua empresa seguras. A maioria das empresas possui agora o grande objetivo de não ser mais uma que vai fechar as portas, este é um bom momento para estabelecer novas alianças e unir forças.
*Assunto baseado na reportagem da revista Exame
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