A fome do iFood

 

Com apenas cinco anos de existência a startup de entrega comida iFood já conquistou 80% desse mercado. Estima-se que em 2015 a empresa tenha faturado R$ 120 milhões. Entenda a estratégia usada para hoje ela possuir esses indicativos.

Atualmente a empresa possui 10 mil restaurantes cadastrados e realiza cerca de 1,5 milhão de pedidos ao mês. É um número alto, mas ainda não tão grande quanto o iFood deseja e nem do potencial que ele pode atingir. Um dos objetivos é justamente esse, que as pessoas deixem de vez o telefone na hora de realizar pedidos e passem a ter mais confiança para usar o app.

Em 2015 os pedidos faturaram R$ 1 bilhão com as entregas feitas por meio do aplicativo nas 100 cidades em que atua. O iFood fica com 12% dessa fatia, por isso a estimativa dele ter faturado R$ 120 milhões.

A estratégia usada pela startup foi fazer aquisições. Ela comprou diversas outras concorrentes menores que atuavam em mercados regionais, como a Apetitar que atendia as regiões de Goiânia e Brasília. E também mirou nas grandes empresas, se uniu com o Restaurante Web, seu maior rival, e também com a Hellofood. Na semana passada comprou a americana SpoonRocket que possui sistemas de controle entre pedidos e entregadores de comida.

Como diz o ditado popular: “A união faz a força”. Se tratando de empresas menores, o iFood se mobiliza para comprá-las, mas quando a abocanhada precisava ser maior ao se tratar de concorrentes de peso, os esforços seriam para fazer parcerias. Para que brigar com os concorrentes se você pode se juntar a ele?

Outra estratégia que teve um retorno interessante foram as jogadas de marketing. Ao escutar o nome iFood não fica difícil lembrar das propagandas divertidas com o humorista Fábio Porchat reclamando com a atendente do telefone Judite.

 

 

*Assunto baseado na reportagem da revista Isto É Dinheiro

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