Joga no meu lugar

 

Você conhece os ‘games de empatia’? Essa nova onda de jogos tem o objetivo de fazer os jogadores vivenciarem situações da vida real, como o drama de sofrer violência ou doença, e até mesmo de perder um filho.

Os games são inspirados em fatos reais e seus criadores se propõem a ajudar outras pessoas ao compartilhar aquela situação. “Decidi criar um jogo que refletisse a vida real, mostrando que, às vezes, não temos controle sobre ela”, diz Ryan Green.

Green desenvolveu o “That Dragon, Cancer” depois que seu filho de cinco anos morreu de um câncer raro no cérebro. O game oferece ao jogador a possibilidade de explorar cantos do hospital ou ver cenas do cotidiano da família, como a hora do tratamento.

Há outros jogos que seguem esse gênero de empatia: o “Papo & Yo” representa um pai abusivo de uma criança; o “Depression Quest” o jogador é um homem com depressão; o “Papers, please” é a vida de um inspetor de imigração; o “Dys4ia” foi criado para mulheres transgêneros.

Não tinha conhecimento sobre esse tipo de conteúdo para games. E gostei muito por eles funcionarem como uma espécie de exercício de se colocar no lugar do outro. Além de ajudar as pessoas que passam por situações parecidas, em uma troca de experiências e sentimentos, servem também como um alerta às outras no auxílio e no respeito ao próximo.

 

 

 

*Artigo baseado no jornal Folha de S. Paulo

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