Aparelhos ‘falam’ entre si para ajudar o usuário

 

O mercado de casas inteligentes deve chegar neste ano à receita de US$ 1,2 bilhão, segundo a Associação de Tecnologia para Consumidores. Diversos dispositivos já estão à venda e começam a fazer parte da rotina das pessoas.

Em uma das principais feiras de tecnologia do mundo, a CES, que acontece em Las Vegas, o foco principal na edição de 2016 foram além dos carros autônomos, as casas que se autogerenciam e a união desses equipamentos.

Um exemplo é a parceria dos carros da Ford com o sistema de bordo Sync, da Amazon, que permite que a porta da garagem se abra quando o motorista de aproximar de sua casa. Veja outros dispositivos interessantes:

  • Whirpool Smart Front Control Range: um fogão que pode ser pré-aquecido, ligado e desligado por meio do smartphone. US$ 2.000.
  • Family Hub Refrigerator: a geladeira da Samsung oferece a opção de escutar músicas por streaming, consultar a agenda e até encomendar alimentos que faltam. US$ 5.000.
  • Somabar Robotic Bartender: é só pedir a bebida por meio de um aplicativo que o bartender robótico prepara em menos de cinco segundos. US$ 429.
  • August Smart Lock: transforma o smartphone em uma chave. O sistema destranca a porta quando o morador se aproxima e tranca quando ele se afasta. US$ 199.99.

Particularmente eu gosto muito dessas tecnologias que transformam o nosso lar em um digno espaço tecnológico.  Quem não gostaria de possuir objetos que podem oferecer tantas facilidades e estarem integrados com o nosso dia a dia? Só é preciso, por enquanto, encomendar dos EUA e estar disposto a pagar um precinho mais alto. Além disso, vale ficar de olho em questões como a bateria, manutenção e segurança.

 

 

*Assunto extraído do jornal Folha de S. Paulo

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