Tecnologia para usar

 

Pagar contas e abrir a porta de casa, isso sem cartão e chaves, respectivamente. Essa é a promessa de uma startup brasileira que vem chamando a atenção do mercado da inovação e do empreendedorismo.

Fundada em Timbó, Santa Cataria, a startup ATAR já ganhou vários prêmios nacionais como, Desafio Intel, Inovabra, Sinapse e Indo Ideias. Com a sua tecnologia é possível fazer pagamentos e sacar dinheiro sem a necessidade de um cartão, por exemplo.

“Nós acreditamos que a tecnologia está se tornando cada vez mais pessoal, estamos mais conectados com ela. Por isso, desenvolvemos dispositivos vestíveis, que de tão fáceis e intuitivos de usar acabam se tornando uma extensão do corpo”, explica Orlando Purim, CEO e fundador da ATAR.

Há três opções para isso: anel, pulseira e clip, que pode ser anexado a outros acessórios, como um relógio. Basta aproximar alguns desses dispositivos na maquininha de cartão e pronto. Através de um aplicativo você pode acompanhar todos os seus gastos e transações. Novas funções estão sendo desenvolvidas, como desbloquear fechaduras digitais e englobar cartões de transporte coletivo.

Isso é possível graças à tecnologia NFC (Near Field Communication) presente dos acessórios. A notícia interessante é que no Brasil, 50% das máquinas de cartão são compatíveis com essa tecnologia.

“O wearable não possui nenhuma informação do usuário nem pode ser utilizado por terceiros. Quando você faz um pagamento com ele, está só aproximando sua mão da maquininha, não está com um cartão, dinheiro nem carteira expostos. Caso o usuário perca o dispositivo, é possível bloqueá-lo rapidamente com um clique no aplicativo”, diz Purim.

‘Uau!’ Essa foi minha primeira expressão ao terminar de ler a matéria sobre a ATAR. É motivador ver jovens brasileiros produzindo inovações que podem ser realmente transformadoras. Não é atoa que a startup ganhou diversos prêmios, seu produto é mesmo muito interessante e tem real potencial de crescimento. Uma tecnologia simples, eficaz e que já pode ser inserida em nosso dia a dia.

 

 

*Assunto extraído da Revista W

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