Onde está a grana para seu projeto on-line decolar

 

Atualmente no mundo do empreendedorismo há diversos tipos de parceiros para agregar valor a sua ideia: incubadora, aceleradora, patrocínio, investidor anjo e crowdfunding. Conheça cada um desses modelos e descubra qual é o mais rentável para o seu negócio.

Gostei muito da matéria da Revista W e não poderia deixar de passar a vocês. Conhecendo as características dos diferentes tipos de parceiros existentes, fica mais fácil perceber qual se encaixa melhor no seu caso, assim aumenta as chances do seu projeto dar certo. Empreender não é nada fácil, ainda bem que hoje há boas alternativas para te ajudar nessa missão. Boa sorte!

Incubadoras

Elas são ambientes que oferecem infraestrutura e serviços para desenvolver empresas com foco em inovação. “Dentro de suas especialidades, durante o processo de incubação, o empreendedor passará por consultoria, capacitação e orientação para ajustar sua ideia e facilitar a busca por investimento”, explica Sheila Pires da Anprotec.

Se você for aprovado, a incubação tem em média duração de três anos. Durante o processo, as empresas aprendem a fazer marketing, montar um bom RH, ter uma parte jurídica e manter uma equipe com boa sinergia.

Aceleradoras

Esse modelo tem o objetivo de ajudar futuras startups (ou com pouco tempo de vida) a crescer em um curto período. “A ideia é acelerar esses negócios acima das taxas de mercado de forma rápida, estruturada, replicável, sustentável e escalável”, diz Adriano Albertin, do Sebrae. Aqui é fundamental que a ideia seja baseada em algo novo e original.

A ajuda de custo da aceleração varia de R$20 mil a R$ 150 mil. Segundo Felipe Garcia, da aceleradora WOW, o dinheiro é destinado ao networking, mentoria e conhecimento auxiliado por especialistas que ajudam as startups a montar suas estratégias de marketing, vendas, gestão e comunicação. Além de se ajustarem em termos legais e jurídicos.

Financiamento coletivo

O crowdfunding é uma ação na qual as pessoas se juntam e contribuem financeiramente para fazer algo acontecer. “Essa prática é um conceito bastante antigo, que agora a internet ajuda a alcançar maior amplitude e uma forma mais organizada de captar esses fundos”, fala Caio Ciampolini, da Startando.

Esse modelo também é interessante porque permite iniciar as vendas de seus produtos sem grandes riscos financeiros já que é possível fazer pré-vendas e produzir de acordo com a real procura, evitando estoques. Para isso é fundamental criar algo que gere impacto e chame a atenção das pessoas.

Patrocinadores

“Esse investimento é inteligente, porque normalmente o patrocínio é feito por empresas influentes do mercado. Elas vão compartilhar toda sua experiência, contatos e ferramentas com o empreendedor. Conseguir um patrocínio é muito mais do que um aporte financeiro”, diz Marcio Brito do Sebrae. Enquanto as acelerados procuram crescimento rápido, no patrocínio pode demorar bem mais.

Investidor Anjo

Essa parceria funciona como um investimento de confiança, já que o investidor anjo não tem garantia de que vai obter lucro nem se vai receber o valor de volta. Daí a importância do projeto apresentado possuir ótimos argumentos e estratégias para provar que ele é realmente inovador, promissor e viável.

“Normalmente, as empresas precisam de um investidor anjo quando falta não só capital, mas também experiência em lançar o negócio no mercado. assim, a startup pode tanto buscar o investidor anjo para ser um mentor na fase de concepção do negócio, como investidor propriamente dito, quando quer ir para o mercado”, explica Cassio Spina da Anjos do Brasil.

*Assunto extraído da Revista W

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