O Pinterest está entre as seis redes sociais mais populares do mundo, a frente do LinkedIn e do Snapchat. Contudo, ela é a única dessas redes que ainda não conseguiu ser um modelo de negócio sustentável. Os esforços agora são para mudar esse indicador.
Com 100 milhões de usuários ativos no mundo, o Pinterest se baseia em conteúdos visuais. Os usuários guardam imagens em seu perfil que podem ser relacionadas a eventos, moda, saúde, decoração, pontos turísticos, entre outros. A cada dia são incluídas 14 milhões de novos links, ao todo a rede possui uma biblioteca de 50 bilhões de pins.
Mesmo o impressionante valor de mercado do Pinterest que está na casa dos 11 bilhões de dólares, se comparado com as outras grandes plataformas esse número fica bem abaixo, como o Twitter, 16 bilhões e o LinkedIn, 24 bilhões. O Pinterest praticamente não vende anúncios. É por isso que os novos planos estão em atrair empresas, especialmente varejistas que vendem produtos relacionados às categorias citadas no parágrafo anterior.
Nos Estados Unidos muitas empresas já lucram com o Pinterest. No Brasil esse movimento ainda é um pouco fraco, mas quem acredita na plataforma garante bons resultados. Como a Elo7, site de venda de objetos de decoração e artesanato. “O Pinterest é uma das redes sociais que mais mandam visitantes para nossa plataforma de vendas”, diz Carlos Curiono, presidente da empresa.
Em números de audiência o Pinterest é a rede que mais vem crescendo. Para as marcas está aí uma boa dica. Vale estudar a plataforma, conhecer suas características e seu tipo de público, e se você julgar ser interessante para o seu negócio não meça esforços na hora de criar novas estratégias para a rede social.
*Assunto extraído da Revista Exame
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