A tábua de salvação dos tablets

 

As gigantes do mercado de tecnologia, como Apple, Microsoft e Google estão com um mesmo propósito para não deixar que o segmento de tablets desacelere ainda mais: adequar os modelos ao mercado corporativo.

Inicialmente a ideia dos tablets de atingirem consumidores que procuravam por entretenimento, deu certo. Mas depois que as telas dos smartphones cresceram, houve um declínio significativo nas vendas desses dispositivos. Os aparelhos da Samgung, por exemplo, sempre foram maiores, mas quando finalmente a Apple decidiu adequar seus modelos as telas grandes, ficou difícil para os tablets continuarem nessa competição. Entre abril e junho deste ano, a queda global foi de 7%, segundo a consultoria IDC.

Para reverter esse contexto, a Apple lançou o iPad Pro, a Microsoft criou o Surface Pro 4, e o Google apresentou o Pixel C. Todos eles com características em comum: recursos que os aproximam do meio corporativo, como teclados, canetas digitais, aplicativos profissionais e configurações mais próximas de um PC.

Eu particularmente uso bastante e gosto desses dispositivos principalmente para ler revistas, e também porque acho prático poder carregá-los a qualquer lugar. Mas diante dos índices de desaceleração desse segmento, pertenço a uma minoria. Resta agora esperar para ver se as novas estratégias serão certeiras e os escritórios vão mesmo aderir a essa tecnologia.

 

 

 

*Assunto extraído da Revista Isto É Dinheiro

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