Volume de resíduos eletrônicos aumenta

 

Em 2014 foram gerados globalmente 42 milhões de toneladas de resíduos elétricos e eletrônicos. Com o crescente desenvolvimento de novos aparelhos esse ‘número tóxico’ não excise em crescer. É assim que o planeta e a nossa saúde pedem socorro.

Esse dado corresponde ao estudo da União Internacional de Telecomunicações (IUT). O Brasil aparece em quinto lugar na lista de geração de detritos, com 7,1 kg por pessoa, quem lidera em primeiro é o Chile com 9,9 kg por habitante. A média anual de crescimento desse lixo no mundo é de 4%.

Isso torna ainda maior os riscos de contaminação no meio ambiente e também de sérios problemas a nossa saúde, principalmente porque esses equipamentos – computadores, celulares, tablets, impressoras – possuem componentes tóxicos como chumbo, mercúrio, cromo e etc.

É importante que cada um faça a sua parte, os consumidores devem estar atentos sobre o uso e o fim desses equipamentos, pesquisar o melhor a se fazer na hora de jogar no lixo esses eletrônicos.

A inovação desses dispositivos é constante, a cada ano são lançados diferentes modelos e isso piora ainda mais essa situação. Pensando nisso as gigantes de tecnologia também poderiam desenvolver estratégias para diminuir esse alto índice anual de lixo, como iniciativas de reutilização ou mesmo novas tecnologias que evitem a troca por novos aparelhos.

Vale também outra ressalva: esse setor precisa urgentemente de soluções. A reciclagem e reutilização do lixo eletrônico e elétrico estão carentes de medidas inovadoras. Alguém está procurando ideias de negócios?

 

*Assunto extraído do Jorna Valor Econômico

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