Aqui estou mais uma vez para falar do Uber, mas agora de uma forma diferente – e de certo alívio – ao perceber a vitória dos cidadãos diante das tantas batalhas em decorrência da legalização do aplicativo.
A empresa – hoje presente em 300 cidades e 57 países – que conecta usuários e motoristas gerou polêmica em todos os lugares onde se instalou. A confusão com taxistas e autoridades locais foi – e ainda vem sendo – imensa. No Brasil, a plataforma foi suspensa mas logo depois a liminar foi cassada e o processo arquivado.
No entanto – e depois de muito sufoco -, o Uber conseguiu na maioria dos países se entender com os governos e foi regulamentado ou liberado. A vitória dessa vez foi das pessoas. “Não há apenas uma solução que serviu para todos os países ou municípios. Mas há uma coincidência: em todos os casos, as autoridades colocaram o cidadão como elemento crucial na discussão sobre a autorização ou não do Uber”, afirma no texto da Revista Época, do economista Marcos Troyjo.
É sensacional que essa tecnologia gerou tantos debates e discussões no mundo inteiro. O Uber abriu de certa forma os nossos olhos para repensarmos sobre os resultados e o alcance do poder das inovações, sim, as novas tecnologias iram promover mudanças nos empregos, nos mercados e na vida das pessoas. Deixemos a ideia arcaica de querer manter padrões antigos. Viva a inovação!
*Assunto extraído da Revista Época
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