“No futuro não muito distante o conteúdo digital poderá permitir que a lição de casa seja distribuída virtualmente e também facilitar o contato com os pais dos alunos. Estamos falando de uma revolução”, afirma o gerente de inovação e novas mídias da Editora FTD, Fernando Fonseca.
Essa é a tendência no mundo acadêmico depois que tablets e smartphones invadiram esse ambiente: usar a tecnologia para melhorar o que é aprendido dentro da sala de aula.
Por isso, as editoras correm para tentar oferecer conteúdos digitais, como livros analíticos, jogos educativos, vídeos, infográficos animados, simuladores, aplicativos e plataformas de avaliações. Segundo a Federação Nacional das Escolas Particulares, 30% das escolas no Brasil já utilizam tablets em sala de aula – e esse número tende a crescer cada vez mais.
“Os professores e as escolas precisam estar preparados para os alunos que se acostumam, cada vez mais cedo, com a tecnologia”, diz o presidente da Abrelivros, Antônio Luiz Rios da Silva.
Isso não significa que os livros impressos vão desaparecer, pois toda essa tecnologia é ainda uma extensão, um complemento dos livros impressos.
Eu torço muito por essa tendência crescer e atingir muito mais escolas públicas e particulares. Acredito que com a tecnologia as aulas ficam muito mais atraentes tanto para alunos quanto para os professores. Além disso, esses conteúdos produzem relatórios para os professores que são uma visão clara de cada aluno, turma e disciplina – facilitando ainda mais o trabalho desses profissionais.
Fonte: Valor Econômico
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