Mesmo com toda popularidade, bilhões de usuários por mês, grandes esforços para se promover e receita de cerca de US$4 bilhões em 2014, o Youtube não contribui com o lucro do Google.
A matéria cita que a rede social de vídeos possui grande dificuldade em expandir sua audiência principal para além dos adolescentes e pré-adolescentes. “A maioria dos usuários trata o site como um repositório de vídeos que são acessados através de links ou de reprodutores de vídeo embutidos em outros websites, e não como um site independente para ser visitado diariamente”.
Mas as tentativas para tornar o destino do Youtube mais regular são muitas, como por exemplo: a empresa redesenhou sua homepage; ajustou algoritmos que promovem vídeos para incentivar a visita mais frequente; eles estão investindo em novos episódios para um app para crianças; estão trabalhando em vídeos que começam automaticamente; em um novo serviço de assinaturas, entre várias outras.
Do outro lado, o Facebook, Twitter estão desenvolvendo suas próprias ofertas de vídeo. E outras companhias como a Amazon e o Netflix, estão mudando a imagem de “vídeo on-line” ao licenciar conteúdo produzido em Hollywood e criar programação original.
Eu mesmo acesso o Youtube muitas vezes, soa até estranho ler uma reportagem que cita que a empresa não gera nada de lucros. Os esforços da rede social para mudar esse cenário são muitos, e eu acredito que será difícil estarmos perto do fim dessa plataforma.
Fonte: Valor Econômico
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