Quem tem medo de saber se é digital?

Há um tempo na Tron Informática, realizamos um evento com os princípios da ‘inovação aberta’. Havia um momento, em que os próprios funcionários citavam ideias e elaboravam projetos para que novas práticas pudessem ser estabelecidas. Este momento dava abertura para que o profissional desse suas sugestões. Mais importante ainda: para que ele fizesse parte da mudança, inserisse-se como agente ativo no processo de inovação e provocasse mais resultados.

Neste sentido, faço um alinhamento com este texto “Quem tem medo de saber se é digital?”, publicado pelo Jornal Valor Econômico. Acredito ser de extrema importância “dar voz” aos nossos colaboradores; muitas vezes eles possuem sintonia com o digital, dominam detalhadamente as novas tecnologias e podem contribuir muito mais para a execução de suas atividades, com mais eficiência, segurança e qualidade. É preciso ouvir nossos funcionários e darmos espaço para que o profissional escolha qual a melhor maneira de ser produtivo.

A reportagem demonstra o exemplo da Guascor, geradora de energia térmica, com atuação em Afuá, município localizado no nordeste da Ilha do Marajó, no Pará – cidade construída sobre plataformas de madeira em que a maioria dos seus habitantes mora em palafitas. 100% dos cidadãos de Afuá têm celular, acessam e-mail e navegam pelas redes sociais. Este diagnóstico fez com que a empresa Guascor adotasse princípios digitais, principalmente no relacionamento com seus funcionários. Por exemplo, em vez de enviar relatórios de várias páginas para explicar o problema de um gerador, os funcionários passaram a mandar fotos das peças para o setor técnico.

Uma nova gestão muito mais colaborativa, integradora e digital faz parte das empresas modernas e que tem planos de crescimento para o futuro. Competitividade hoje tem muito mais a ver com parceria e comprometimento conjunto, além da socialização e geração de conhecimento. De que lado você está?

Fonte: Jornal Valor Econômico