O que lhe parece a proposta de oferecer caronas através de um aplicativo na internet e ganhar um extra de aproximados três mil reais?
Muita gente em São Paulo gostou da ideia e tem se tornado um dos motoristas do Uber – app de transporte alternativo.
Os condutores de uma das cidades em que o Uber atua no Brasil – (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Brasília) são donos de carro do tipo Sedan Luxo, a partir do ano 2010. Eles são responsáveis por atender bem os usuários, oferecer água e manter o ar condicionado ligado.
O processo todo orientado pelo Uber tem funcionado. O tempo de espera não passa dos 15 minutos e seus usuários estão satisfeitos, dentre eles muitos são donos de carro que deixam seus veículos na garagem na expectativa de mais economia e menos tempo presos no trânsito.
Mas nem tudo são pontos positivos. A legislação brasileira não autoriza transporte individual remunerado, o que justifica a apreensão de três carros de motoristas da Uber em São Paulo. A briga se prolonga na justiça até segunda ordem legal.
Paralelamente à polêmica, o Uber só cresce. Em junho, um investimento de US$ 1,5 bilhão fez da Uber uma companhia com valor de mercado estimado em US$ 18,2 bilhões. Na semana passada, a agência Bloomberg publicou reportagem em que diz que uma nova injeção de capital está sendo estudada.
A evolução do mercado exige novas atualizações da legislação. O brasileiro adapta-se aos avanços tecnológicos e está disposto a encarar inovações que viabilizem um trânsito com mais fluidez e segurança. Todos em busca de mais soluções e eficiência para o transporte nas grandes cidades. Como nós – empreendedores nacionais – também podemos contribuir?
Fonte: Jornal Folha de São Paulo
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