Quem aqui já buscou por um curso sobre inovação ou liderança ou ainda como empreender?
Sei que o leque está grande, por isto mesmo aposto que você já esteve presente em uma sala de aula e escutou sobre estes temas.
Agora a pergunta é outra: quem já saiu plenamente satisfeito destes cursos e teve a certeza que o conteúdo auxiliou nas dúvidas do dia a dia de trabalho?
A reportagem da Revista HSM parte deste conceito. As escolas, principalmente as que se conceituam como de negócios, baseiam-se em metodologias ultrapassadas que não são suficientes para capacitar líderes para seus desafios atuais.
A entrevista é com o especialista canadense Roger Marting, professor de educação executiva da Rotman School of Management, da University of Toronto, Canadá, escola que desde 2007 tem transformado seus cursos de gestão em laboratórios de criatividade movidos a design thinking.
Roger é autor do livro The future of MBA, em que argumenta que cursos em formato tradicional não iriam muito longe se continuassem baseados no ensino de práticas analíticas em vez de capacitar os alunos a pensar em maneiras de resolver os problemas que se colocam em sua vida profissional diariamente.
As escolas de negócios precisam se revitalizar, ter empatia com seu aluno aspirante a executivo e líder. Uma nova economia baseada na inovação, criatividade, conhecimento, compartilhamento e colaboração precisa de uma nova metodologia de ensino que priorize pela lógica abdutiva, ou seja, que trabalha com o que ainda não existe.
Ficou curioso? Recomendo a leitura da matéria na íntegra. Vamos exigir novas escolas de negócios, ou melhor, vamos empreender em novos centros de ensino?
Fonte: Revista HSM
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