Crowdlending – este é o mais novo termo e também plataforma online que viabiliza investimentos em novos projetos. Esta modalidade é conhecida como empréstimo pessoa a pessoa (P2P) ou empréstimo coletivo e tem se tornado uma boa alternativa de investimento – inclusive para as startups.
Jocelyn Lomer, fundador da Cereno, startup inglesa que oferece serviços de telecomunicações para empresas, recebeu aporte para sua empresa através do “Crowdlending”. 96 investidores apoiaram a plataforma de teleconferência nuVA.
O Zopa é uma destes plataformas de Crowdlending. Na plataforma, os usuários passam por uma avaliação de crédito e contraem um empréstimo facilitado pelas tecnologias digitais. Ao contrário do crowdfunding, os beneficiários devem pagar suas dívidas, porém encontram menores taxas de juros, prazos facilitados e algumas vezes até parceiros de negócio.
Quem financia o Crowdlending são pequenos investidores, que encontram nesta plataforma mais viabilidade e retorno do que nos bancos tradicionais. Para garantir a segurança, os sites dividem o dinheiro de quem investe em pequenas cotas e ainda oferecem um seguro que cobre casos de usuários que não honram suas dívidas.
Outros exemplos são Prosper, Lendico, Funding Circle, Dealstruck, Auxmoney, Sofi, Upastart e outros. O líder do mercado é o americano Lending Club que já emprestou 4 bilhões de dólares desde sua estreia, em 2006. A previsão é que os sites de empréstimos movimentarão cerca de 1 trilhão de dólares até 2025.
Agora você tem mais uma possibilidade de investimento para pensar na viabilidade financeira de seu negócio. Novas possibilidades surgem a cada dia e a legislação adapta-se aos poucos aos movimentos financeiros contemporâneos. Atente-se!
Fonte: Revista Info
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