O voo sem limites do Twitter

Vale muito a pena adquirir a Revista Época e conferir na íntegra esta reportagem. O repórter Bruno Ferrari viajou para São Francisco, visitou a sede da empresa e conheceu Dick Consolo, atual diretor da companhia Twitter. Um texto com detalhes, fortes impressões e esclarecimentos sobre uma das mais acessadas redes sociais deste planeta e que vive seu melhor momento.

Na última terça-feira, a companhia divulgou o resultado financeiro do segundo trimestre, seu segundo como empresa de capital aberto (o Twitter estreou na Bolsa de Valores de Nova York em novembro de 2013). A receita chegou aos US$ 312 milhões, mais que o dobro em relação ao mesmo período do ano anterior.A quantidade de perfis que usam a rede regularmente subiu para 271 milhões e bateu as expectativas de analistas de mercado.

Outros números impressionam. Entre 2009 e 2014, o valor de mercado pulou de US$ 1 bilhão para US$ 26 bilhões. O número de funcionários passou de menos de 30 para 3.300 – divididos em 25 escritórios no mundo.Do total de acesso, os smartphones respondem por 78% do serviço.

Mesmo assim, o Twitter ainda não é lucrativo. Porém, se prepara para este passo em 2015. Tamanha evolução conquista investidores no mundo todo. Também convencem grandes marcas a apostarem na publicidade.

“As pessoas assistem à TV hoje com o celular na mão e usam o Twitter para comentar o que acontece no momento da transmissão”, diz Adriana Knackfuss, diretora de marketing em tempo real da Coca-Cola. “Por essa característica, o Twitter vem se mostrando o melhor canal para falar de forma instantânea com o consumidor”. Hoje, o perfil da Coca-Cola tem mais de 500 mil seguidores.

Para o futuro, a empresa que ser a principal fonte de informação, se consolidar ainda mais por sua instantaneidade e por aproximar as pessoas. A corporação tem orgulho de ter viabilizado tantas manifestações sociais em todo o planeta, assim como ter possibilitado o diálogo entre atores dos mais variados cenários. Tudo caminha bem, muito bem, e parecem que não querem mesmo ser o Facebook.

 

Fonte: Revista Época

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