2014 foi um ano atípico para a economia brasileira. Um carnaval tardio, Copa do Mundo e eleições. Todos estes eventos abalaram as previsões para quem trabalha com serviços de TI. Mas, mesmo assim, o Jornal Valor Econômico fez uma matéria otimista.
Tradicionalmente, o setor de serviços tem seu auge de vendas no 2º semestre. Com a Copa do Mundo, no entanto, essa sazonalidade foi invertida e muitas empresas anteciparam as negociações. Quem conseguiu fechar contratos antes do meio do ano, tem chances de bater a meta.
Para este 2º semestre, a esperança se baseia, em parte, em um novo comportamento entre as empresas, estimulado pelo cenário mais complexo em 2014, como foco no atendimento aos governos e serviços.
Na reportagem foi destacado o comportamento da BRQ, uma das maiores empresas de TI do país, que triplicou o número de vagas abertas na última semana devido a novos contratos assinados com clientes. A empresa tem planos de fazer uma oferta pública de ações nos próximos dois ou três anos.
Para os próximos anos, temos que vender mais. O mercado de serviços de TI no Brasil movimentou US$ 14,4 bilhões no ano passado. É pouco mais de 23% do mercado brasileiro de TI, que chegou a US$ 61,6 bilhões, somando os setores de equipamentos e softwares. Muito trabalho, profissionalização, inovação e planejamento para avançar em número e qualidade.
Fonte: Jornal Valor Econômico
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