Fonte: Jornal Valor Econômico
“Está é, sem dúvida, a Copa mais tecnológica de todos os tempos”. Essa é a conclusão do Jornal Valor Econômico – e a minha – ao presenciar nesses dias de jogos tanta tecnologia e inovação.
Sistemas e equipamentos de vários tipos estão sendo usados massivamente na Copa do Brasil para tarefas como:
- Monitorar a performance de atletas: Brasil, Croácia, Alemanha e outras seleções têm usado sensores para monitorar o desempenho de seus atletas, levantando dados como velocidade, distância percorrida, frequência cardíaca, entre outros dados.
- Manter a temperatura do gramado: No Itaquerão, em São Paulo, um programa de resfriamento inédito no mundo mantém a grama sempre na temperatura ideal (cerca de 23°C).
- Prever o clima: novas ferramentas, como radares de última geração, permitem, por exemplo, ao Comitê Organizador da Copa, em cada cidade, receber previsões meteorológicas até três horas antes dos jogos, e duas horas depois.
- Atestar se uma jogada resultou em gol ou não: o sistema de detecção, também conhecido como tecnologia de linha de gol, gera avaliações e avisa ao árbitro caso a bola tenha entrado no gol.
Além dessas tecnologias, nunca se presenciou tanta mídia online em uma Copa do Mundo. Através dos smartphenes e tablets, os torcedores enviam na internet milhares de fotos, vídeos e comentários sobre tudo o que rola antes, durante e depois das partidas.
Estamos vivendo um momento histórico. Você se lembra que na última Copa não existia nem o Instagram e o Whatsaap? O Facebook já havia se formado, mas convenhamos, a rede social não era lá essas coisas. A forte presença da tecnologia me faz imaginar como seria possível vivermos hoje sem ela.
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