Tudo por um like

Comentário da matéria “Tudo por um like”

Revista Galileu

 

“Thainá Santos, uma mineira de 19 anos, tem 90 mil seguidores no Facebook. Ela conseguiu os fãs pela rede social Ask – e pela decisão de raspar o cabelo e ficar totalmente careca” – Esta é uma das histórias contatas pela Revista Galileu com o título “Tudo por um like”.

Uma reportagem que afirma que as redes sociais podem gerar mais do que celebridades instantâneas e sim ativar o cérebro de maneira parecida com a cocaína ou outra droga estimulante.

O Instituto Freie, em Berlim, mediu a atividade cerebral de voluntários enquanto eles recebiam feedback sobre si mesmos. Logo perceberam que a região do prazer (accumbens) fica mais ativa quando estes retornos são positivos, o que inclui as curtidas do Facebook.

A professora KristenLindquist, da Universidade da Carolina do Norte, mostrou que as pessoas recebem uma dose de dopamina, substância liberada pelo cérebro que dá a sensação de prazer e de recompensa, quando recebem likes ou têm seus posts retuitados – efeito parecido com a cocaína.

O começa a ser explicado pela ciência. Pesquisadores de todo o mundo trabalham para averiguar como o acesso interrupto às redes sociais pode “beirar” às doenças psiquiátricas.

Você é do tipo curtido ou compartilhado? Até que ponto, isto serve de referência para sua reputação? Quantas vezes você posta conteúdo em suas redes sociais? – Estas podem ser as próximas perguntas que você ouvirá de um terapeuta.

Para saber mais, já tem o documentário que busca retratar esta realidade. “GenerationLike” afirma: você é o que você curte. O filme mostra como o marketing moderno é indistinguível da cultura da internet. E alguém pode contestar esta afirmação?

Web Cams Sex
Compartilhe no Google Plus

Faça um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

MENU