Comentário da matéria “Teste de fidelidade”
Revista Info
Literalmente, “traição é apenas um negócio”. É o que afirma Eduardo Borges, administrador de empresas que atua no Brasil como gerente da Ashley Madison – a maior rede social voltada para pessoas casadas que buscam amantes. A espécie de Facebook possibilita a criação de pseudônimos que substituem nomes reais e tem suas configurações de privacidade bem mais robustas.
Com quase dois milhões de usuários, o Brasil é o segundo maior mercado do site, atrás apenas dos Estados Unidos. Cerca de 3000 novos cadastros são efetuados no país e a expectativa para 2014 é mais do que dobrar esse número.
Apesar do mercado crescente, Ashley Madison enfrenta desafios em território brasileiro. Há três anos, a verba de marketing de Eduardo Borges permanece intacta e está acumulando. Muitas empresas tem receio de aliar-se a uma rede social que propicia a traição.
Incoerências a parte, Ashley Madison é um negócio promissor, que empreende em um nicho inexplorado. A companhia é canadense e em seu território local tem 140 funcionários. No Brasil, Eduardo Borges comanda as operações dentro de seu apartamento, no estilo home-office. Um case que não deixa de inspirar novos empreendedores que querem ousar e despontar-se com estratégias inovadoras.
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