O desafio de levar jovens pobres à era digital

Comentário da matéria “O desafio de levar jovens pobres à era digital”

Jornal Valor Econômico

Até que ponto tamanha valorização das novas tecnologias e da internet não provocará o próximo abismo de desigualdade social no mundo?

A matéria “O desafio de levar jovens pobres à era digital” nos leva a pensar nesta pergunta e mais do que só reflexão, a reportagem traz exemplos de gente que não se contenta com a exclusão digital.

Vivek Wadhwa, empresário americano do setor de tecnologia, ajudou a promover uma “hackatona”, na região de San Francisco, nome como ficaram conhecidas as maratonas de hackers famosas na região do Vale do Silício, berço das maiores empresas de tecnologia do planeta.

Na “hackatona” de Wadhwa estavam dezenas de adolescentes negros e latino-americanos das áreas mais pobres de Oakland e Califórnia. O objetivo era ensinar as primeiras lições de programação, além de despertar o desejo de se tornarem profissionais da área.

Como resultado houve ideias e projetos muito mais úteis do que normalmente sai do Vale do Silício. Aplicativos para lição de casa ou para professores, e até mesmo aplicativos contra o uso das drogas.

Grandes corporações, instituições públicas e acima de tudo cidadãos de todo o mundo devem envolver-se às causas da inclusão digital como ferramenta de capacitação e alavanca para o fim da tamanha desigualdade social. O envolvimento de cada um fortalece uma corrente que mantém o caráter colaborativo e democrático da internet e seus dispositivos de alta tecnologia.

 

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