Eu sou o máximo, mesmo?

Comentário da matéria “Eu sou o máximo, mesmo?”

Revista Veja

 

Você sabe se apresentar nas redes sociais? Repare que não estou falando de oratória ou algo “ao vivo”, mas sim, de como você se descreve em seus perfis na internet? A Revista Veja atentou-se a este comportamento de milhares de usuários, principalmente gente famosa que se “empolga” nas redes sociais.

“Até uma mulher ajuizada e excepcionalmente realizada com Hillary Clinton, bem cotada para ser presidente dos Estados Unidos expõe-se ao ridículo com o excesso de definições”, exibe o trecho da reportagem. A pauta aproxima-se da “comédia”, entretanto não deixa de ser um assunto sério.

Em entrevista ao periódico, Jorge Martins, da Robert Half, empresa especializada em pinçar e recolocar altos executivos, declara, “a primeira coisa que um empregador faz hoje é olhar nas redes sociais para ver o que faz, escreve e pensa o candidato a uma vaga. Se comete erros graves de português, faz comentários racistas e fala mal da empresa onde já trabalhou, é gravemente prejudicado”.

Devemos nos manter atentos. Exageros podem nos comprometer e exibir informações que na verdade não deveriam ser públicas. Segundo a psicóloga, Rosa Farah, quando estamos nas redes sociais, estamos em um estado psíquico favorável a divagações, fantasias e projeções. Aumenta aí a propensão a deslizes. É preciso tomar cuidado, afinal nossos perfis representam a nós mesmos, por mais que isto pareça redundante, é preciso reiterar.

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