Comentário da matéria: Falar mal dos outros fica mais complicado na rede social
Jornal Valor Econômico
As redes sociais proporcionaram uma nova maneira de se relacionar. Criou uma oportunidade para a divulgação de produtos e marcas, estreitou o relacionamento entre as organizações e seus públicos e intensificou a força da opinião pública. Entretanto, trata-se de um espaço de vulnerabilidade e exibição constantes.
Recentemente Guy Adams, jornalista do “The Independence” ao criticar a cobertura da rede de TV NBC nos jogos olímpicos e divulgar um suposto e-mail pessoal de um executivo da empresa, teve sua conta suspensa no Twitter. Após protesto dos usuários, a conta foi devolvida juntamente com um pedido de desculpas. “Vamos trabalhar ativamente para nos certificar de que isso não vai acontecer novamente.” Disse Alex Macgillivray, conselheiro geral do Twitter, em publicação no blog.
O caso do jornalista levanta o questionamento de como tem sido o posicionamento das marcas diante das situações de crítica e como as corporações estão preocupadas com sua reputação nas redes sociais. Sobre o tema, o jornal Valor Econômico entrevistou Robert Grant, diretor-gerente da agência de mídia social We Are Social, que afirma: “as marcas precisam mostrar que estão atentas e responder de uma maneira humana.”
O tratamento árduo e rigoroso às críticas pode não ser o melhor caminho. Em um ambiente tão democrático, ignorar ou maltratar qualquer manifestação pode piorar a situação. Como dito por Grant, “a resposta da marca pode ser o gatilho de uma crise”. Por isto, é tão uma importante gerir profissionalmente todos os canais de relacionamento, o que inclui as redes sociais. Zelar pela reputação e pela imagem de sua empresa define o sucesso ou o fracasso de seu empreendimento.
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