Comentário da matéria “Facebook sofre com falta de confiança”
Jornal Valor Econômico
Maior rede social do planeta, uma história que virou filme e um estilo de liderança copiado no mundo todo. Estas são particularidades do Facebook – uma gigante multinacional, que conseguiu estar presente em toda a região do planeta, em apenas oito anos.
Tantos predicados fizeram do Facebook um ícone dos novos modelos de negócio, baseados na instantaneidade e na integração da web 2,0. Neste cenário tão positivo, a rede social foi avaliada como imbatível e que sua entrada no mercado de ações traria resultados impressionantes.
É inegável que a estréia do Facebook na Bolsa de valores foi um caso de sucesso. A oferta inicial de US$ 45, no primeiro dia de transações, era algo inédito. Entretanto, de lá pra cá, o preço dos papéis despencaram para US$ 20, e junto com a desvalorização financeira está a desconfiança dos investidores.
Como descrito pelo Jornal Valor Econômico, no artigo “Facebook sofre com falta de confiança”, “a situação piora com o fato de que em breve, os funcionários estarão liberados para vender suas ações em massa”.
A situação não se trata trágica, ao ponto da eminência de um fim. Contudo é preciso cautela ao analisar que os negócios da web podem não estar maduros o suficiente para o mercado de ações.
“Zuckerberg e sua equipe precisam criar produtos para aparelhos móveis e rechaçar da rede programas de spam automáticos”, escreve o autor do artigo Brad Stone. Planos significativos a longo prazo que mostrem sustentabilidade ao negócio são imprescindíveis para agradar os investidores e mostrar confiança.
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