O novo dono da web

Comentário da matéria “O novo dono da web”

Revista Info

Qual navegador você usa para ter acesso à internet? Há treze anos, era praticamente certo que você responderia “Internet Explorer (IE)”. Hoje, não só existem mais opções de navegadores, como um novo recurso aponta para a liderança dos browsers.

O Chrome, navegador criado pelo Google, comemora seu quarto aniversário com a perspectiva de ter se tornado o browser mais usado do planeta. O fim do reinado da IE aparece em projeções matemáticas feitas pela Info, a partir dos números da Consultoria StatCounter, coletados de setembro de 2008 a fevereiro de 2012.

No período citado, a parcela de mercado do navegador da Microsoft caiu de 67% para 36%, enquanto a do Chrome subiu de 1% para 30%. Se a tendência se mantiver, é certo que o Google chegará ao primeiro lugar nos próximos meses.  O número de adeptos do Firefox, da Fundação Mozilla, tem diminuído lentamente desde novembro de 2010 e, no mês passado, ficou em 25% do total, o que mantém na terceira posição. O Safári, da Apple, com somente 7% avança devagar.

O Google batalhou pelo primeiro lugar entre os navegadores. A ideia é de que as pessoas vinculassem o acesso à web, através dos recursos do Google como é o Chrome. Para isto, muito foi investido muito recurso em marketing, veiculando propagandas na web, televisões, rádios e até mesmo ponto de ônibus.

O Chrome agradou pelo seu caráter multifuncional e pelas suas atualizações inovações constantes. Como grande vantagem está a capacidade de rodar aplicativos online cada vez mais complexos, de forma muito mais rápida. O questionamento da supremacia do Chrome está no fato do navegador enviar informações para os servidores da companhia. Não está claro se tudo isto fica armazenado remotamente, nem quanto tempo leva para ser deletado.

Poucas pessoas pensam se os portais da internet como o Google e o próprio Facebook arquivam as suas informações pessoais. Mas é certo que nenhuma estratégia governamental conseguiu formar um banco de dados tão completo quanto a internet.

Para os próximos anos, não há certeza que o Chrome se mantenha no topo dos navegadores. A inovação e a competitividade são determinantes nos negócios digitais. Como finalizado na matéria da Revista Info, “pelo visto, a guerra dos browsers ainda está longe de terminar”.

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