Comentário da matéria “Do monitor à ponta do lápis”
Revista “Mundo Corporativo”
Você tem noção de quantos softwares e licenças de uso existem em sua empresa? De acordo com a empresa consultora em TI, Gartner, menos de 10% das organizações sabem quais são os seus ativos de software e por isso não calculam o retorno sobre seus investimentos em tecnologia.
Softwares, culturalmente e popularmente, são vistos como bens intangíveis, por isso a grande parcela das organizações considera tão difícil e complicado fazer sua gestão. Na contramão deste senso-comum, a Revista Mundo Corporativo, nos apresenta o SAM – Software Asset Management– um projeto de controle efetivo sobre os ativos de software de uma empresa, em todos os estágios de seus ciclos de vida.
Dados da Gartner apontam que a implementação de um projeto SAM pode gerar uma economia de 5% a 35% em licenciamento de softwares logo no primeiro ano. Isto significa menos custo de TI e redução de riscos operacionais, financeiros e legais, relacionados com a posse e uso de ativos de software.
O SAM é uma metodologia contínua nas organizações, portanto, faz parte da cultura da mesma. A partir de seu uso intensivo, é possível que as empresas saibam exatamente o que possuem em software e adquiram somente o que de fato precisam. Assim, TI sempre será uma vantagem competitiva, agregando valor à corporação.
Vale a pena citar que o SAM é uma metodologia que rastreia o uso de licenças fraudulentas, sem conhecimento da alta diretoria, evitando pareceres indesejáveis, caso haja auditorias.
Acompanhar profissionalmente a implantação de novas tecnologias nas empresas, principalmente o que se refere a TI, é um grande passo para que o setor produtivo nacional se desenvolva para a competição internacional, com bases sólidas e seguras, ao mesmo tempo em que mantém o foco na inovação.
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