A palavra “blockchain” se trata de um grande banco de dados, público, remoto e inviolável, no qual podem ser registrados arquivos digitais de todo tipo. Cada item guardado ali é datado e dá origem a uma espécie de assinatura, formada por uma sequência de letras e números.
As aplicações são inúmeras. Por isso, prevendo as novidades que ainda estão por vir, o site CoinDesk reuniu as principais tendências da área para este ano.
De acordo com o site, o Oriente Médio e outros países asiáticos impulsionarão o uso do blockchain. Bancos no Japão e na Coreia do Sul já começaram a testar tecnologias que poderiam fazer transferências internacionais no mesmo dia e reduzir os custos em quase 30%.
A preocupação com cibersegurança vai ampliar a adoção do blockchain. Com o aumento de ataques hackers, defesas baseadas em tecnologia criptografada deverão emergir.
Além disso, os ICOs (oferta inicial de moedas) vão decolar. É a prática pela qual se arrecada recursos por meio do uso de criptomoedas. Houve um salto nos ICOs em 2017, e neste ano o ritmo deve crescer ainda mais.
O setor financeiro também deve entrar em campo de vez. Por fim, o blockchain deve levar à transformação digital por meio da automação de processos, troca de ativos físicos e codificação de contratos. Mais empresas devem criar suas próprias criptomoedas — impulsionando o uso do blockchain no universo corporativo.
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