Comentário da matéria “Tablets continuam a desafiar modelo de negócio de revistas”
Jornal Valor Econômico, 12/09/2011
Smartphones e tablets cada vez estão mais presentes na vida das pessoas. A conexão por meio dos dispositivos móveis já é uma realidade, entretanto, as editoras e as companhias que publicam as revistas não encontraram a melhor solução para adentrarem neste nicho de mercado e estão atrasadas quanto as suas publicações online.
De acordo com o Jornal Valor Econômico, na matéria “Tablets continuam a desafiar modelo de negócio de revistas”, somos informados que as editoras buscaram um modelo de negócios que se mostrava lucrativo, por isso, a grande maioria preferiu os aplicativos para tablets, por ser possível cobrar para que os leitores tenham acesso às revistas e aos livros.
Tal posicionamento é hoje visto com mais cautela. Os aplicativos devem estar submetidos às regras das companhias de tecnologia, o que significa controle dos dados dos clientes e 30% da receita obtida com a venda das publicações.
Ainda não há outra opção para as editoras de livros e revistas a não ser aplicativos, mas o questionamento não é o meio utilizado, mas sim os fins. A presença online não faz parte de um plano comercial tradicional, trata-se de atingir outro público, que está disposto a pagar por serviços diferenciados. É preciso repensar e modernizar as estratégias, adaptando-se enfim o mercado das editoras às novas tecnologias.
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