A saúde nos países emergentes encontra-se em sua maioria em estado precário. Para tentar reverter esse quadro, estão surgindo programas que procuram soluções para a transformação do sistema de saúde com base em tecnologia.
Através de celulares, computadores ligados à web e outras tecnologias da informação e comunicação (TICs), esses programas utilizam a tecnologia como grande aliada para complementar os serviços de atendimento presencial existente ou para propor alternativas inovadoras ao atendimento convencional.
Segundo o Center for Health Market Innovation (CHMI), já são 1,2 mil programas de saúde, com e sem fins lucrativos, disseminados pelo mundo. Alguns deles são:
- Programa mDhil (Índia): usa plataforma móvel SMS para compartilhar informações sobre como prevenir doenças sexualmente transmissíveis; distribui informações de saúde preventiva por meio de vídeos no YouTube.
- Programa Narayana Hrudayalaya (Índia, Áfria): instrui trabalhadores da saúde por meio de módulos de treinamento online ou offline; oferta serviços de atualização médica por satélite ou conexão fibra óptica.
- Programa WHP (Índia): faz análise remota de exames; oferece serviços de telemedicina pelos quais pacientes e fornecedores contatam profissionais habilitados de forma remota por telefone ou videoconferência.
O crescimento da população é um fator considerável para aumentar a gravidade de um sistema precário de saúde. A busca por tecnologias para a melhora desse setor é fundamental. O velho método de que apenas o atendimento presencial funciona, já é coisa do passado. É preciso disseminar as ações e responsabilidades.
Fonte: Revista HSM
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