Comentário da matéria “Sistema eletrônico vai agilizar os exames de patentes no país”
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O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) já lançou seu novo sistema eletrônico para depósito de patentes e registro de marcas. A promessa é oferecer uma plataforma, com um sistema mais rápido e simples. O exame de patentes que antes demoravam em média dez anos, poderá ter o resultado do pedido em quatro anos ou entre 12 meses e 18 meses a partir do pedido do exame.
“Quando você faz o preenchimento dos formulários eletrônicos, o formulário critica o que está sendo preenchido e os erros que a máquina consegue identificar são evitados já na hora do preenchimento. Além disso, como o formulário é transmitido por via eletrônica, não tem manuseio, não tem que digitalizar. Então, não tem extravio, não tem perda de informação na digitalização. Produz uma entrada de dados para o Inpi muito mais simples, ágil, limpa e livre de erros. Isso agiliza o exame”, explica o presidente do Inpi, Jorge Ávila.
Entre as constantes mudanças que o mundo tecnológico traz, uma delas está em transferir para o meio digital serviços que antes eram feitos no papel. O sistema eletrônico, lançado pelo Inpi, além de facilitar os processos de patentes, prioriza pela transparência e desburocratização. Pontos positivos a serem reconhecidos.
Uma vez que os antigos processos para conseguir as patentes eram vistas como “sufocamento na inovação”, é preciso sim, adotar novas práticas com o compromisso de estimular a pesquisa, ciência e inovação, seja nas organizações ou nos exercícios profissionais de cada colaborador.
De uma vez por todas, inovação parece estar na agenda de cada órgão federal, como norte para uma economia baseada em produtos de alto valor agregado e superávit na balança comercial. Estamos de olho em como estas políticas públicas impactarão diretamente nos empresários e consumidores.
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